A partir do registro, o partido tem permissão para ter conta jurídica própria, arrecadar dinheiro de maneira aberta e encaminhar a campanha de coleta de 500 mil assinaturas para conquistar a autenticação de legenda pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Nas próximas semanas, os tribunais eleitorais de cada estado deverão receber os nomes dos representantes do partido – ao todo, hoje a organização conta com 5 mil pessoas articuladas em todo o País.
Na rede
“Defendemos o livre compartilhamento de conhecimento e cultura, a transparência do Estado, a privacidade individual, especialmente nas redes, a defesa dos direitos humanos e o empoderamento popular”, explica o gerente de projetos Kristian Pasini, primeiro secretário-geral do Piratas.
O partido foi criado na internet, a partir do exemplo dos partidos piratas europeus – o primeiro deles surgiu na Suécia, em 2006, que hoje tem dois piratas como deputados no parlamento europeu. Na Alemanha, a legenda conta com 45 representantes regionais – entre 2011 e 2013, o brasileiro Fabrício do Canto foi um dos eleitos para o colegiado de Berlim.
No Brasil, depois de sua movimentação na internet, o partido teve fundação formal em um encontro realizado em julho de 2012, em Recife, com 101 pessoas.
Via; O Estadão
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