Com a saúde frágil, correu risco de vida em algumas ocasiões e tem alergias que a forçam a uma dieta rigorosa. Começou a carreira política no curso de História, sete anos depois de ter aprendido a ler e escrever . Integrou o Partido Revolucionário Comunista, ao lado do sindicalista Chico Mendes, de quem seria vice na CUT-AC e que a influenciaria definitivamente na política.
Pelo PT, em 1986, entrou na chapa para eleger Chico Mendes deputado estadual, concorrendo à Constituinte. Não se elegeu, mas em 1988 virou vereadora. Foi deputada estadual e, em 1995, tornou-se a mais jovem senadora eleita no País, aos 36, tendo renovado o mandato em 2002. Marina, que se converteu à religião evangélica, é missionária da assembléia de Deus .
Com a chegada do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao poder, tornou-se ministra do Meio Ambiente. Embora tenha sido mantida no cargo no segundo mandato do petista, Marina viu aumentar o seu desgaste na pasta. Passou, por exemplo, a divergir de setores desenvolvimentistas do governo, por causa da liberação de licenças ambientais para projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Acabou deixando o posto em 2008, em meio a divergências com setores desenvolvimentistas do governo.
Em agosto de 2009, Marina trocou o PT pelo PV , para se lançar candidata à presidência da república. Embora tenha saído derrotada da disputa, ganhou forte projeção politica como alternativa aos setores já estabelecidos da política nacional.
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